quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Encerramento do Pró Letramento


    O encontro possibilitou a irradiação do Programa desenvolvido em cada município. Durante os relatos percebemos o quanto os Tutores se dedicaram, e cuidadosamente conseguiram enriquecer a proposta com as especificidades de sua região sem perder o foco.

Deixamos ainda nosso agradecimento aos nossos formadores, equipe técnica e colegas pelos esforços envidados, paciência, carinho e atenção que incansavelmente demonstraram a todos.

Obrigada por tudo e saibam que vocês são fonte de inspiração para nós!!!!




 Formadoras: Maria Lucia Bontorim de Queiroz,  Miriam Sampieri Santinho e Maria Inês Sparrapan Muniz. 

 Maria Lucia Bontorim de Queiroz,  Miriam Sampieri Santinho, Maria Inês Sparrapan Muniz, Gladys, Sandra Abreu e Samuel.


 Palestrantes: Eduardo Sebastiani Ferreira e Samuel Rocha de Oliveira .


 Apreciação dos trabalhos dos Municípios.





Até breve...

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Considerações finais...

Pro Letramento Matemática é um Programa de Formação que parte do pressuposto que todas as crianças são capazes de aprender matemática e isso significa atribuir sentido às ideias matemáticas, estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar.
Para concretizar essa proposta acreditamos ser necessário criar contextos didáticos que considerem e explorem os saberes dos estudantes a respeito dos conteúdos que irão aprender.
     Com base nesses pressupostos, o processo de formação continuada foi organizado partindo da problematização de situações que tivessem o potencial de favorecer a explicitação de práticas de ensino, de instaurar momentos de reflexão e discussão sobre tais práticas, buscando romper com a memorização, a repetição e a exercitação alheia ao universo do aluno. Para tanto, partimos de propostas e sistematização de atividades com ajuda dos participantes o que os possibilitou explicitar sua prática, refletir sobre os fundamentos que os sustentam, analisar resultados de aprendizagem, debater opinião com seus pares e acolher outras possibilidades didáticas na perspectiva de proporcionar aprendizagens mais significativas aos alunos.
    Pessoalmente foi uma experiência oportuna e valiosa, que me proporcionou muitas aprendizagens concernentes a fundamentos teóricos, pois procurei persistentemente aprimorar meus conhecimentos a fim de trazer o melhor para o grupo, mas especialmente por meio da participação ativa e comprometida que todos demonstraram.



    Acredito que esse estudo, disponibilizou recursos pedagógicos consistentes, contribuindo para um aporte intelectual dos professores, de modo a reorientar a dinâmica de sua sala de aula, com novos encaminhamentos, aperfeiçoando sua prática docente.
   Agradeço a todos pelo empenho e desempenho e orgulho-me de tudo que construímos juntos...saberes, informações, conhecimentos e boas amizades!

  Faço ainda um especial agradecimento, a minha querida parceira de formação Prof. Karina Santos, por suas ricas contribuições no planejamento e na execução deste curso! 
Obrigada por tudo e espero que estejamos juntas em outros Projetos!!!


                                                 Karina Zanquettin

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Fascículo 8 – Avaliação da Aprendizagem em Matemática nos Anos Iniciais.

Nossa proposta neste fascículo foi de aprofundarmos nosso conceito sobre avaliação, bem como propor uma avaliação dos conteúdos e estratégias metodológicas do curso.
Iniciamos o encontro com a atividade “Mobilização de Conhecimentos” a fim de ativarmos nossos saberes acerca do que é avaliar, para que serve a avaliação e como podemos torná-la um instrumento facilitador da aprendizagem.
As atividades em grupo e individuais produziram importantes reflexões sobre o processo de avaliação, a saber:
·         Avaliar para reorientar o ensino;
·         Conhecer para planejar;
·         Diagnosticar para tomar decisões;
·         Repensar estratégias de ensino;
·         Alinhar os processos de ensino-aprendizagem;
·         Valorizar a construção do conhecimento com acompanhamento contínuo;
·         Avaliar é pesquisar a qualidade do resultado;
·         Localizar necessidades de intervenção;
·         Olhar atento para os alunos;
·        Registrar minuciosamente o percurso do aluno (portfólio, pauta de observação e etc.);
·        Promover a participação de diversos segmentos da comunidade escolar (pais, funcionários, gestores, alunos, professores) no processo de avaliação;
·         Avaliar considerando os objetivos propostos.
A conclusão do grupo foi que a avaliação só tem sentido se estiver qualificando o ato de aprender do aluno. Para tanto, é preciso avaliar continuamente o processo de desenvolvimento das atividades realizadas pelos alunos para percebermos a natureza das respostas, explicações e resoluções por eles apresentadas, pois somente assim poderemos compreender a construção do pensamento matemático das crianças para intervir adequadamente.








(...) A tarefa do avaliador consiste num permanente exercício de interpretação de sinais, de indícios, a partir dos quais manifesta juízos de valor que lhe permitem reorganizar a atividade pedagógica. PCN Matemática - pág. 59

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Sequência Didática "Gelinho"

 Infantil II – EMEI Caraguava II
Objetivos:
- Utilizar informações sobre temperatura.
- Estabelecer comparações de temperaturas.
- Dar noções de conservação de Alimentos
Descrição da Atividade:
Iniciamos a atividade com a roda da conversa, perguntando se as crianças sabiam a diferença entre quente e frio, entre quente e gelado, com perguntas do cotidiano:
- Quem já tomou suco gelado?
- Vocês preferem leite quente ou gelado?
- Quem já tomou sorvete?
As respostas foram variadas: “Quente queima, gelado dá frio!”; “É mais gostoso leite nem gelado nem quentão!”; “O sorvete é bem geladinho!”; “Se tá muito gelado a minha língua fica dura!”;
Logo após a roda da conversa, explicamos como se forma o gelo, e utilizamos alguns saquinhos para colocar no congelador, para formarmos algumas pedras de gelo.
No dia seguinte, formamos novamente a roda da conversa e perguntamos como eles achavam que a água estava.
Respostas: “Congelada!”, “Durinha!”, “Gelada!”, “A água não tá mais mole!”
Na sequência mostramos para as crianças e todos manipularam o gelo, e ficavam surpresos, pois sua mão ficava molhada, ou quando viam as gotas caindo ao chão: “Olha já tá virando água!”, “O gelo também molha a minha mão!”. 

Logo após a experimentação, fizemos novamente a roda da conversa e apresentamos o termômetro, alguns conheciam, mas não sabiam o nome: “É aquele negócio da febre!”. Acreditamos que já tenham vivenciado situações em casa que levaram a este conhecimento prévio.
A atividade foi muito produtiva, pois temos a certeza de que o contato com o gelo fez com que as crianças construíssem a noção de temperatura ambiente / frio /gelado /congelado, e perceberam também que o gelo nada mais é que a própria água.


  

Construção de um Dinamômetro

Outra atividade muito enriquecedora no encontro sobre Grandezas e Medidas, foi a construção de um dinamômetro, vejam que interessante!!!



Um instrumento de medida não serve para nada se não tiver uma escala para que possamos determinar o valor da medida.
Uma maneira de você fazer uma escala é simplesmente pegar um papel quadriculado e colar na madeirinha do dinamômetro. Cada “quadradinho” corresponderia a uma unidade. Tente fazer isso e use o dinamômetro para medir o peso de algumas coisas, como por exemplo, um lápis ou canetas.


Porém, aqui há um probleminha. Quem garante que o dinamômetro de um colega seu irá dar o mesmo valor para o peso? Tente e veja! Não seria mais conveniente garantir que vários dinamômetros registrem o mesmo valor para o peso de um mesmo objeto?



Para conseguir isso é preciso definir uma unidade-padrão, que pode ser o peso de alguma coisa bem conhecida cujo peso seja sempre o mesmo. Moedas de 1 real ou bolinhas de gude servem. Ponha uma fita de papel em branco na madeira. Pendure uma bolsinha no gancho e vá colocando moedas ou bolinhas de gude.

 





Pronto...criamos nossa própria unidade de medida!!!


Fascículo 5 - Grandezas e Medidas



“Conversando e medindo vamos descobrindo”, assim iniciou nossa reflexão acerca dos conteúdos de grandezas e medidas. Constatamos que em nosso cotidiano utilizamos noções de medidas o tempo todo, desde quando acordamos e vamos fazer um café até quantos minutos utilizamos para chegar à escola. A partir desses conhecimentos, cabe ao professor aprofundar a compreensão dos conceitos de grandezas e medidas e apresentar situações relacionadas com a medida de várias naturezas.

É muito importante que as crianças reconheçam a necessidade de medir, o que é uma medida padrão e sua importância, o que pode ser medido, bem como o que podemos utilizar para medir diferentes objetos (adequação da unidade de medida ao atributo que será medido), e ainda serem capazes de realizar estimativas e resolver problemas que aborde medidas e grandezas como: dinheiro, comprimento, área, massa, capacidade, volume, temperatura e tempo.

Prof. Regiane Teixeira Ferreira com alunos do 5º ano da EMEF Prof. Terezinha Rodrigues Kalil.






O vídeo “Grandezas e Medidas: medir, estimar e comparar” mostra possibilidades desse trabalho.




domingo, 19 de agosto de 2012


Continuando frações...

No dia 11 de agosto tivemos o privilégio de ter conosco dialogando sobre o ensino dos números racionais a Prof. Dra. Roseli de Alvarenga Corrêa. Na oportunidade a professora compartilhou com o grupo sua experiência com a matemática e as diversas possibilidades de ensino de modo significativo e prático.







Nosso muito obrigada!!!!!